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A medicina no Brasil

Longe de ser um especialista no assunto, mas na qualidade de um observador social atento, temos que concordar com a necessidade de reformas estruturais no setor da saúde pública brasileira. Certo que o simples aumento do número de profissionais médicos no mercado não será a solução para o complexo problema. Mas já é um começo importante. Estamos de parabéns pelo empreendedorismo do empresário João Carlos Ribeiro Pedroso, diretor geral da FADEP, que nos permitiu sonhar e conquistar o curso de medicina. A luta de nossas lideranças políticas e empresariais lança Pato Branco em um novo patamar na área do ensino universitário. O próprio Conselho Federal de Medicina demonstrou que em 2011 o país contava com 1,9 médicos para cada mil habitantes. Cuba dispõe de 6,4. A Argentina conta com três médicos para cada mil habitantes, índice que o Brasil só deve chegar em 2031. Dos 372 mil médicos registrados no Brasil, 209 mil se concentravam nas regiões Sul e Sudeste, enquanto pouco mais de 15 mil na Norte. Lembrou Frei Betto, em recente artigo na Revista Brasil, que se a medicina cubana fosse de má qualidade, de onde o Governo pretende trazer seis mil médicos, a saúde daquela população, segundo OMS, não teria índices comparáveis ao dos Estados Unidos, e muito superiores ao do nosso país. A OMS indica que o melhor sistema de saúde do mundo é o da França. EUA ocupam o 37º lugar e Cuba, o 39º. Nosso Brasil está em 125º. Cuba, especialista em medicina preventiva, exporta médicos para 70 países, mas a AMB – Associação Médica do Brasil, não os quer. Jair dos Santos Empresário e Presidente da Associação Comercial e Empresarial de Pato Branco

Data de Publicação: 12/07/2013

Autor: Jair dos Santos - Presidente ACEPB