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FIMAN 2018

quinta, 26 de julho de 2018

Organizadores se reúnem para que a FIMAN deste ano seja “muito melhor” que a de 2016

Representantes das entidades promotoras e da empresa que organiza a II Feira Internacional da Mandioca (FIMAN) se reuniram na manhã desta quinta-feira (26) para fazer um balanço dos trabalhos realizados até agora para o evento seja ainda melhor que a primeira edição, em 2016. A mostra será realizada de 20 a 22 de novembro, no Parque de exposições Costa e Silva, em Paranavaí.

 

A Feira é uma realização da Associação Comercial e Empresarial de Paranavaí (ACIAP), Sociedade Rural do Noroeste do Paraná, Sindicato Rural de Paranavaí, Centro Tecnológico da Mandioca (CETEM) e Prefeitura Municipal de Paranavaí e envolve toda a cadeia produtiva da mandioca.

 

De acordo com o balanço apresentado hoje pela Combo Action - Marketing, Ativação e Eventos, empresa organizadora da FIMAN, em reunião realizada na ACIAP, empresas e instituições já confirmaram patrocínio e cerca de 30 empresas confirmaram presenças. Outras 30 devem confirmar nas próximas semanas, já que as negociações estão avançadas. São empresas brasileiras e do exterior. Também estão sendo finalizadas acordo com associados ligadas direta ou indiretamente ao setor.

 

A intenção, segundo Maurício Gehlen, que coordena a Feira, a meta é chegar a 100 empresas expositoras e atingir 5 mil visitantes. Agora começam o fechamento da maioria dos contratos. Não tenho dúvidas de que vamos atingir nossos objetivos”, disse ele.

 

A grade de palestras também está sendo finalizada e a perspectiva é de que ao menos quatro delas sejam proferidas por especialistas do exterior, especialmente da Tailândia, maior produtor mundial de amido de mandioca.

 

“É uma feira que dá muito trabalho, exige uma grande organização. Mas para Paranavaí é um instrumento poderoso de desenvolvimento econômico. A cidade é polo da maior região produtora de mandioca para fins industriais do país, o setor gera emprego, agrega valor à produção primária e aquece toda nossa economia”, comentou o presidente em exercício da ACIAP, Rafael Cargnin Filho. Na avaliação dele, o setor tem capacidade de crescimento, pois novas tecnologias estão sendo pesquisadas para aumentar a produtividade, inclusive de novas variedades. “Se o setor se desenvolver mais vai gerar ainda mais empregos e riquezas para o município”, assinalou Cargnin.

 

Na primeira edição, a ACIAP foi apenas uma apoiadora do evento. “Mas de forma natural passamos a ser uma das promotoras, porque temos indústrias do setor e empresas que comercializam produtos, ferramentas e equipamentos para o segmento que são associados à nossa entidade”, lembrou o ex-presidente.

 

Ele testemunha que a Feira, além de abrir perspectiva de médio e longo prazo, também movimenta a economia local nos dias que antecede, durante e depois. “Movimenta toda a cidade e a região”, diz ele.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Aciap

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