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Suinocultura é viável na região
terça, 04 de dezembro de 2018
Com tecnologia e agregação de valor, suinocultura é viável para a região
Um estudo preliminar feito pelo Curso de Agronomia da Faculdade Fatecie aponta que usando tecnologia para intensificar a produção e no tratamento dos dejetos e com a instalação de frigoríficos para que os animais sejam abatidos e transformados na própria região, a suinocultura de corte pode se tornar uma atividade viável na região da Amunpar. Mas para confirmar esta viabilidade, a instituição vai aprofundar os estudos, inicialmente com um questionário a ser aplicado com potenciais produtores e investidores. “É o resultado deste questionário que vai indicar, de forma definitiva, a viabilidade da suinocultura na região”, disse o professor Júlio Cesar Colella, ao apresentar o estudo preliminar ao G-8, grupo que reúne as principais entidades não governamentais de fomento da economia de Paranavaí.
Na apresentação, Colella explicou que atualmente a carne suína é a proteína animal mais consumida no mundo e está em expansão. No Brasil, quarto maior produtor mundial de carne suína, a atividade cresceu quase 30% nos últimos 10 anos. Mas a produção brasileira do ano passado, de 3,75 milhões de toneladas, chega a ser quase que insignificante perto da China, a gigante do setor, com produção em 2017 de 53,4 milhões de toneladas. Ano passado, o Brasil exportou apenas 18,5% de sua produção. O restante foi consumido no mercado interno.
No Brasil a suinocultura está concentrada na região sul, sendo Santa Catarina responsável por 28,38% da produção nacional, o Paraná com 21,01% e Rio Grande do Sul com 19,53%.
A expansão desta atividade deve fortalecer a economia nacional com a geração de empregos diretos e indiretos. “O plantel brasileiro de suínos, além de movimentar negócios da ordem de US$ 358 milhões, ainda gera renda a cerca de 1,7 milhões de brasileiros”, aponta o estudo preliminar.
Mas, de outro lado, os dejetos decorrentes da atividade se apresenta, em tese, como uma dificuldade a superar. Colella aponta que já existe tecnologia para o tratamento dos dejetos e de utilização conservacionista do solo. O dejeto da suinocultura tem sido utilizado principalmente em biodigestores para a geração de energia.
A preocupação do G-8, conforme ficou claramente demonstrada na reunião da semana passada, é que a atividade seja indutor de crescimento do PIB per capta municipal. Ou seja, que a suinocultura não se limite a cria, recria e engodar dos leitões, mas seja uma atividade que agregue valor, no abate e na produção de carne e embutidos.
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